Imagens explosivas,
olhar freudiano,
o subconsciente vibrando nas agulhas dos
relógios
ou afundando
nas águas do mar,
enquanto o grande masturbador
sonha com pluralidades de formas –
ecos do mundo
em ninhos azuis de pássaros curvados,
árida contenda no campo da imaginação,
quase
uma fábrica de orbes lúdicos.
Poema de Isabel Furini
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